quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Sonhos gostosos

Só no sonho mesmo, porque nunca cumi!

Vou colocar então uma receita...

Massa
- 500 gr de farinha de trigo- 50 gr de fermento biológico fresco- 100 gr de margarina
- 100 gr de açúcar
- 2 unidade(s) de ovo- 1 colher(es) (café) de sal- quanto baste de essência de baunilha- 1/2 copo(s) de águaRecheio
- 1 litro(s) de leite- 250 gr de açúcar
- 75 gr de farinha de trigo- 4 unidade(s) de gema de ovo- quanto baste de fava de baunilha
Massa
Faça uma esponja com 50 gramas de farinha de trigo, o fermento e um pouco de água. Deixe-a descansar por 15 minutos. Após este descanso, adicione o restante dos ingredientes e faça uma massa bem macia. Espere o crescimento desta massa durante 10 minutos. Após este descanso, faça os modelos em bolinhas de 30 gramas cada uma e coloque em assadeiras levemente untadas. Espere o crescimento coberta com um pano, até quase atingir o seu dobro. Após tudo pronto, frite-os em óleo lento, não muito quente.

Recheio
Leve o leite para ferver com a metade do açúcar. Quando estiver fervendo, misture a outra metade do açúcar com a farinha de trigo peneirada e despeje junto. Sempre mexendo para não encaroçar. Adicione o restante dos ingredientes, cozinhe por mais alguns minutos e está pronto o creme. Espere esfriar, recheie os sonhos e por cima polvilhe açúcar de confeiteiro.


http://cybercook.uol.com.br/mostra_receita.php?codigo=1237

Bilboque


Eu já levei muita bolada na cara por conta desse brinquedo!



Bilboquê é um brinquedo antigo que consiste em uma esfera de madeira (ou de forma semelhante), com um orifício central, e presa por uma corda numa espécie de suporte. Através do movimento das mãos, esta bola deve ser encaixada no suporte.

[editar] O brinquedo pelo mundo
A palavra
francesa bilboquet não aparece em muitos dicionários de inglês. No entanto, ali constam palavras como bilbo, uma espécie de algema de ferro usada para prender os pés dos prisioneiros, ou ainda uma espada finamente temperada, originária de Bilbao, na Espanha. Esta cidade fica na região basca, de onde vem o jai alai, um jogo que usa um tipo de “pegador e bola”. É também uma região que, desde a Antiguidade, recebe influência dos mais variados povos: cartagineses, romanos e árabes, entre outros.

Kendama, o bilboquê japonês
Em
francês, a palavra bilboquet tem relação com a palavra bille, que tanto pode ser traduzida como "pequeno bastão" , como por "bolinha-de-gude". Estudiosos da língua afirmam que a palavra bilboquet aparece em textos franceses pelo menos desde 1534.
Existem evidências de uma larga disseminação do uso desse jogo.
Pinturas européias indicam que ele era praticado nas cortes reais e aldeias do continente. Também pode-se encontrar este jogo em culturas de diversas partes do mundo: Japão, México, Ártico, América do Norte e América do Sul. No Japão, o bilboquê recebe o nome de kendama; na maioria dos países latino-americanos, recebe o nome de balero;

2014

Acho que a vinda da copa para o Brasil é a nosssa grande chance internacional. Poderemos mudar a imagem ruim que o mundo tem de nós, mostrar a eles as outras caras do Brasil. Será a nossa chance de vender o turismo no nosso país, o que poderá futuramente trazer divisas internacionais para o meu Brasil.
Além o mais, trará investimaneots que tendo em vista a copa, acabará beneficiando ao povo brasileiro.
Vamos mostrar que o BRASIL é o país do futebol, do samba, do reegae, do sertanejo, da mulata, da braquela, da cultura, das bundudas, das gordinhas, da paz, do amor, da humildade, do carisma.....

Agência alemã recomenda investimento no Brasil para Copa de 2014

A agência federal de comércio exterior alemã diz em uma publicação dirigida a empresários que a economia brasileira deverá lucrar com a Copa do Mundo de 2014, e recomenda que os alemães invistam no país.
A agência, que tem como missão incentivar o comércio exterior na Alemanha, diz que a Copa vai ser "um grande passo à frente para a economia do país".
Em uma publicação própria dirigida a empresários o órgão governamental prevê que a Copa vai gerar 2,5 bilhões de dólares em investimentos de infra-estrutura no Brasil e aumentar o PIB do país em 0,5%.
A agência BFAI (sigla em alemão) recomenda que as empresas alemãs fiquem alertas para possíveis negócios ligados à Copa de 2014.
A publicação diz ainda que o torneio deverá gerar milhares de empregos e também polir a imagem do país no exterior.
"A Copa poderá catapultar o país uma ou duas décadas adiante", diz a agência, que também se baseia na própria experiência dos alemães com a Copa de 2006.
A Alemanha não venceu a Copa, mas o país ganhou mesmo assim: o governo, o setor de turismo e o empresariado em geral fizeram um balanço positivo do torneio para a economia.
A Copa gerou um total de vinte e cinco mil novos empregos, muitos dos quais se tornaram permanentes.
Só o comércio teve um faturamento extra de cerca de 2 bilhões de euros no ano da copa, cerca de R$ 5 bilhões.
Além disso, muito dinheiro foi investido em infra-estrutura - não só em estádios, mas também em ruas, estradas, estações de trens e telecomunicação.
Várias cidades que sediaram o torneio tiveram que se endividar para pagar sua parte da conta, mas acabaram lucrando com uma arrecadação de impostos maior.
Mas não são só aspectos materiais que contam no balanço da Copa. Para os alemães, um dos principais benefícios foi a melhora da imagem do país no exterior, algo difícil de contabilizar.
Em vez do estereótipo do alemão sisudo e sério, o mundo viu uma Alemanha em clima de festa, com gente amiga e simpática se confraternizando com estrangeiros na rua.
Uma pesquisa mostra que 90% dos visitantes querem voltar ou aconselhar amigos a visitarem o país.
Entre as desvantagens de sediar o torneio está a rigidez das regras da FIFA, que quase levou a uma briga com o comitê organizador alemão durante a preparação da Copa.
Além de ficar com os lucros da venda de entradas e da transmissão do torneio, a FIFA manteve o controle e a palavra final sobre os mais variados aspectos do evento - desde a transmissão pública dos jogos nas cidades até o tamanho dos vestiários nos estádios.
Na Alemanha a Copa de 2006 foi apelidada de "conto de fadas de verão", e a grande maioria da população gostaria até de repetir a dose.
Tanto que a Alemanha já está se preparando para hospedar mais uma copa do mundo - a de futebol feminino em 2011, que tem o slogan "reencontrando amigos".


http://oglobo.globo.com/esportes/mat/2007/11/22/327262042.asp

DIAMANTINA NÃO DEVIA SER CENÁRIO DE CARNAVAL


O carnaval hoje é uma festa carnal que nada mais tem a ver com religiosidade. A festa é muito esperada por todos nós brasileiros, são dias de muita agitação, folia e alegria.


SÓ QUE O CARNAVAL, PERDENDO TODAS AS SUAS CARACTERÍSTICAS TRADICIONAIS ANTIGAS, PODE ACONTECER EM QUALQUER CENÁRIO, QUAQUER LUGAR, CAPITAL, INTERIOR, NA PRAÇA, NA RUA, NUM SALÃO. NO CARNAVAL AS PESSOAS VIAJAM EM BUSCA DA FESTA E NÃO DA SUA LOCALIZAÇÃO.


ENTÃO PRA QUE MANTER O CARNAVAL NUMA CIDADE HISTÓRICA QUE É PATRIMONIO MUNDIAL E TÃO IMPORTANTE COMO DIAMANTINA OU MESMO OURO PRETO E MUITAS OUTRAS. MESMO PORQUE ESTAS CIDADES VIVEM DE OUTRO SEGMENTO TURÍSTICO, O HISTÓRICO CULTURAL.


EU ADORO O CARNAVAL, MAS N QUANDO ELE ACONTECE NESTAS CIRCUNSTANCIAS, EM DIAMANTINA ELE PODE GERAR MUITOS IMPACTOS NEGATIVOS, POR EM RISCO A CONSERVAÇÃO DO NOSSO PATRIMONIO, ALÉM DE SER UMA CIDADE DE MORADORES TRADICIONALMEMNTE CATÓLICOS, COM BEATAS QUE VÊEM O ASPECTO RELIGIOSO DO CARNAVAL, MAS SÃO OBRIGADAS A ESTAR NO MEIO DESTA FOLIA.


MANDA ESSE CRANAVAL PRA OUTRO LUGAR.


E AS CACHOEIRAS, AQUELES LINDOS LUGARES ACABAM LOTADOS, COM A CARGA MUITO ACIMDA DA SUA CAPACIDADE. NÃO QUERO, NÃO CONCORDO, PROTESTO. QUERO O BEM DO MEU PATRIMONIO, QUERO CHEGAR EM DIAMANTINA EM MARÇO E PODER IR NA MINHA CACHOEIRA LIMPINHA E LINDA...


SIM AO CARNAVAL, SEMPRE...

NÃO AO CARNAVAL EM DIAMANTINA, NUNCA...


NÃO ADIANTA COBRAR, TEM QUE ELIMINAR...





Carnaval 2008 em Diamantina pode ter cobrança de ingresso


A partir de 2008, quem quiser passar o Carnaval em Diamantina terá que pagar ingresso até mesmo para brincar no centro histórico. A Star Produções, empresa que promove a festa na cidade, anunciou que pretende instituir a cobrança a quem quiser ter acesso à Praça do Mercado, local onde se apresentam as bandas Batcavena e Baturcada, principais responsáveis pela animação local.A exemplo do que ocorreu em 2003, quando o Carnaval foi terceirizado e gerou muita polêmica, a nova estratégia prevê a instalação de roletas nos acessos à praça. O ingresso custaria R$ 2 e os foliões seriam revistados na entrada para garantir maior segurança.De acordo com o empresário Vinícius Versiani de Paula, 32 anos, da Star Produções, empresa de Montes Claros, no Norte de Minas, que há quatro anos responde pelo Carnaval diamantinense em parceria com a DM Produções, de Belo Horizonte, o projeto é embrionário, mas tem tudo para emplacar. ?Esse parece ser o caminho para melhorar ainda mais o Carnaval de Diamantina?, disse.Neste ano, a Star Produções pagou cerca de R$ 400 mil pelo direito de explorar a folia na cidade. Segundo Versiani de Paula, houve melhoria no serviço de segurança e, ao invés dos tradicionais e banheiros químicos, foram instalados sanitários hidráulicos.Apesar da inovação, os equipamentos foram insuficientes para atender tanta gente e o resultado foram ruas com forte cheiro de urina. Além disso, os quatro caminhões de coleta da prefeitura recolheram no período uma média diária de 60 toneladas de lixo das ruas.Para Versiani de Paula, a polêmica instaurada com terceirização da folia em 2003 é coisa do passado. A instalação das grades que separam a massa dos foliões que compram os abadás que dão direito às ares VIPs e camarotes, segundo ele, hoje é aceita com naturalidade.?O Carnaval é democrático. Quem quer mais conforto e segurança compra o abadá para ter alguns privilégios. Isso acontece em qualquer empreendimento. Não nos interessa que cheguem cem mil pessoas na cidade. A idéia é que venha um quinto desses público para que possamos promover uma festa com mais qualidade, sem agredir a cidade?, argumenta. ?A questão de cobrar é para ajudar nas despesas de manutenção, uma vez que não recebemos nenhum incentivo financeiro e arcamos com toda a responsabilidade no local? completa.O ?arrendatário? do Carnaval de Diamantina, Vinícius Versiani de Paula, afirma estar consciente de que, caso a idéia seja mesmo implantada, vai gerar polêmica e abrir muita discussão. O presidente da Comissão Permanente do Carnaval de Diamantina, Bueno Prado, acha prematura a idéia da implantação roletas para cobrança e controle do acesso à Praça do Mercado já próximo ano. ?Isso pode ser um caminho no futuro, mas acho que ainda é cedo. No entanto, pode ser uma forma de melhorar ainda mais o Carnaval?, acredita. Indiferentes às polêmicas e idéias mirabolantes, os foliões não quiseram nem saber e dançaram ao som da Batcaverna até à meia-noite de segunda-feira. Depois, vararam a madrugada de ontem ao som da Bartucada, que terminou por volta das 9h30. Os foliões não arredaram o pé e, numa demonstração de energia inesgotável, curtiram a penúltima apresentação.O Carnaval de Diamantina deverá ser encerrado oficialmente por volta das 11 horas desta Quarta-Feira de Cinzas, quando a Bartucada fecha com chave de ouro mais uma maratona de folia. Como não são de ferro, os integrantes da banda devem seguir para Milho Verde, distrito do Serro, a 45 quilômetros de Diamantina, onde continuam tocando até domingo.Até o final da tarde de ontem, Diamantina havia registrado um dos carnavais mais tranqüilos de todos os tempos. Não faltaram animação, alegria e descontração. De acordo com o tenente Gelser Elias Salvador, da 36ª Companhia da Polícia Militar, foi registrada uma média de 80 ocorrências policiais nos primeiros três dias, sem registro de homicídio ou ocorrência mais grave. Cerca de cem documentos e chaves perdidas pelos foliões, todos em envelopes identificados, aguardavam o final da festa para que seus donos dessem falta e fossem buscá-los.


Monalisa





"A Gioconda", o célebre quadro de Leonardo da Vinci, tinha originalmente sobrancelhas e pestanas, uma manta sobre os joelhos e um sorriso mais vivo, afirma um cientista francês que inventou uma câmara revolucionária capaz de captar detalhes com precisão nunca vista.
O engenheiro parisiense Pascal Cotte faz parte de equipe de cientistas que analisou há três anos a Gioconda, também conhecida como Monalisa.
Cotte pôde "escanear" a tela com sua câmara única no mundo, com a incrível definição de 240 milhões de "pixels" (aglutinação de Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a abreviatura em inglês para Picture), explicou nesta terça-feira (23) à AFP, um dia depois de apresentar suas conclusões numa exposição em San Francisco, nos Estados Unidos.
Este aparelho assombroso revelou o que ele chama de os "24 segredos" da Monalisa.
A famosa Gioconda tinha pestanas e sobrancelhas, mas sua pigmentação se apagou devido, talvez, ao envelhecimento do óleo, disse o inventor.




VIDRO




O vidro é um material ideal para a reciclagem e pode, dependendo das circunstâncias, ser infinitamente reciclado. O uso de vidro reciclado em novos recipientes e cerâmicas possibilita a conservação de materiais, a redução do consumo de energia (o que ajuda nações que têm que seguir as diretrizes do Protocolo de Quioto) e reduz o volume de lixo que é enviado para aterrros sanitários.


quarta-feira, 24 de outubro de 2007